Convenhamos, Pan-Americano é uma competição internacional importante, mas longe do nível de uma olimpíada. Nesta última estão presentes os melhores atletas e as melhores marcas do mundo. Vencer no Pan não credencia ninguém a uma final olímpica.
Como fazer para adentrar no time dos países vencedores? Só existe uma maneira: com vontade e trabalho. Mas vontade de quem? De todos. Governantes, órgãos competentes e população em geral.
Se o governo almeja lugar de respeito entre as maiores nações do mundo, precisa mostrar um povo forte. E uma boa colocação no quadro de medalhas olímpicas espelha um país saudável, com fibra e espírito vencedor. E nossos dirigentes parecem dar sinais de que estão entendendo a situação, pois já destina verba necessária para tal finalidade e criou a lei de incentivo ao esporte. Entretanto, precisa exigir planejamento geral (curto, médio e longo prazo) das entidades que comandam o esporte nacional, como o Comitê Olímpico brasileiro e as Confederações esportivas. Também é necessário uma prestação de contas sobre cada passo do trabalho realizado. Precisamos trabalhar de maneira profissional: objetivo, planejamento e só depois resultado. “Se você não sabe para onde está indo, todos os caminhos o levarão a lugar nenhum”.
Mas não adianta só reclamar e achar um único culpado. A população deve assumir a sua parcela de responsabilidade nesse processo. O brasileiro precisa criar uma identidade esportiva para o país. Isso significa praticar esporte, estimular a prática regular e orientada por parte de familiares e amigos, freqüentar e promover modalidades diversas além do futebol, entre outras ações. E uma excelente maneira é o incentivo à prática esportiva de qualidade, das nossas crianças, em ambientes próprios como aulas de educação física, escolinhas e clubes. Sempre com o cuidado de fiscalizar e cobrar o bom nível das aulas/treinos. Não devemos encarar o esporte apenas como lazer ou mero passa-tempo. Mas que bom que é prazeroso! Assim fica mais fácil assimilar questões fundamentais para a formação geral da criança como o desenvolvimento do físico, da saúde e dos valores éticos e morais encontrados no esporte.
O esporte contribui para a formação de todos, dos que vão virar atletas profissionais ou não, por isso é um investimento 100% seguro. E é bom lembrar que, nesse caso, com certeza a qualidade vem da quantidade.
Como fazer para adentrar no time dos países vencedores? Só existe uma maneira: com vontade e trabalho. Mas vontade de quem? De todos. Governantes, órgãos competentes e população em geral.
Se o governo almeja lugar de respeito entre as maiores nações do mundo, precisa mostrar um povo forte. E uma boa colocação no quadro de medalhas olímpicas espelha um país saudável, com fibra e espírito vencedor. E nossos dirigentes parecem dar sinais de que estão entendendo a situação, pois já destina verba necessária para tal finalidade e criou a lei de incentivo ao esporte. Entretanto, precisa exigir planejamento geral (curto, médio e longo prazo) das entidades que comandam o esporte nacional, como o Comitê Olímpico brasileiro e as Confederações esportivas. Também é necessário uma prestação de contas sobre cada passo do trabalho realizado. Precisamos trabalhar de maneira profissional: objetivo, planejamento e só depois resultado. “Se você não sabe para onde está indo, todos os caminhos o levarão a lugar nenhum”.
Mas não adianta só reclamar e achar um único culpado. A população deve assumir a sua parcela de responsabilidade nesse processo. O brasileiro precisa criar uma identidade esportiva para o país. Isso significa praticar esporte, estimular a prática regular e orientada por parte de familiares e amigos, freqüentar e promover modalidades diversas além do futebol, entre outras ações. E uma excelente maneira é o incentivo à prática esportiva de qualidade, das nossas crianças, em ambientes próprios como aulas de educação física, escolinhas e clubes. Sempre com o cuidado de fiscalizar e cobrar o bom nível das aulas/treinos. Não devemos encarar o esporte apenas como lazer ou mero passa-tempo. Mas que bom que é prazeroso! Assim fica mais fácil assimilar questões fundamentais para a formação geral da criança como o desenvolvimento do físico, da saúde e dos valores éticos e morais encontrados no esporte.
O esporte contribui para a formação de todos, dos que vão virar atletas profissionais ou não, por isso é um investimento 100% seguro. E é bom lembrar que, nesse caso, com certeza a qualidade vem da quantidade.
O Comitê Olímpico Internacional
ResponderExcluir(COI) anunciou na sexta-feira (2/10)
o Rio de Janeiro (RJ) como sede das
Olimpíadas de 2016. A confirmação
foi feita em Copenhague, na Dinamarca,
que abrigou o congresso da
entidade.
A vitória da candidatura carioca é
a vitória de todo o continente. Pela
primeira vez na história dos jogos
olímpicos, o Comitê Olímpico Internacional
escolheu uma cidade da
América do Sul para sediar o maior
evento esportivo do mundo. Tratase
da primeira grande chance do
futsal se tornar um esporte olímpico,
por mais que seja em caráter de
Futsal ganha chance nas Olimpíadas 2016
exibição.
No Pan-americano de 2007, no
Rio de Janeiro, o futsal fez parte dos
jogos, o que está descartado para
2011, no México, e também para os
Jogos Olímpicos de Londres, em
2012. Agora surge a real chance
dessa que é a segunda modalidade
mais popular do Brasil e presente
em mais de 178 países de todos os
continentes.
Mais do que nunca vai valer a
campanha da Federação Paulista de
Futsal pela inclusão da modalidade
nas Olimpíadas, com o slogan
“Futsal! Um Sonho Olímpico - Rio
O presidente Lula em coletiva após campanha vitoriosa do Brasil 2016”